The Wizard's Last Rhymes (tradução)

Original


Rhapsody Of Fire

Compositor: Não Disponível

A mira da serpente, a criação da serpente
Se revela agora através de esferas de cristal
Ele está cavalgando as ondas como um real conquistador
Colidindo com navios, navios de reis
Ele tem sua espada

A arma de esmeralda, o aço dos heróis
Fluem as lágrimas negras de anjos negros
Sua lâmina está agora servindo as forças das trevas
A fonte do mal dos não nascidos
A verdade está lá, em suas mãos

Quando o corpo morrer fazei com que minha alma seja levada
Sem estrelas é a minha noite, silenciosa é minha cavalgada
Através do paradoxo de sabedoria
Para o mar de almas
No silêncio trágico da verdade

O fogo está flamejando rapidamente no sangrento mar vermelho
A luz do sol o está desvanecendo
Esses são os últimos sagrados suspiros do mago
As últimas rimas do mago

Estamos alcançando a brutal, a trágica dimensão
Conduzidos por reflexos, reflexos da morte
O fantasma na fumaça... vagueando, lamentando
Enquanto a violência devora meu gasto cérebro
Me deixe acordar!

O astral enfeitiçado é a testemunha fatal
Da criada vaga do caos
Eu reflito o cair das constelações
Agora feche seus olhos e lute cego
A lua está morrendo, não tema seu poder.

Quando o corpo morrer fazei com que minha alma seja levada
Sem estrelas é a minha noite, silenciosa é minha cavalgada
Através do paradoxo de sabedoria
Para o mar de almas
No silêncio trágico da verdade

O fogo está flamejando rapidamente no sangrento mar vermelho
A luz do sol o está devanecendo
Esses são os últimos sagrados suspiros do mago
As trágicas rimas do poema

O vento sopra feroz, fogos infinitos
No mar Elnor... saudações ao rei
Ele morreu como um bravo, oh valente herói
Mas tão em vão, encarando a tempestade, a tempestade!

E logo as cobras do abismo
Engoliram as poderosas matas
Enquanto as ondas do oceano sangrento
Estava alcançando as paredes da cidade decaída

Os membros do meu irmão, comida para aquelas cobras
O aço divino, profundamente debaixo de mim... de mim!

Quando o corpo morrer fazei com que minha alma seja levada
Sem estrelas é a minha noite, silenciosa é minha cavalgada
Através do paradoxo de sabedoria
Para o mar de almas
No silêncio trágico da verdade

O fogo está flamejando rapidamente no sangrento mar vermelho
A luz do sol o está desvanecendo
Esses são os últimos sagrados suspiros do mago
As trágicas rimas do poema

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